terça-feira, 27 de março de 2012

Fitoterapia no combate a depressão.

Fitoterapia utiliza as plantas para o tratamento e prevenção de várias doenças. Existe há mais de  3 mil anos e é considerada a precursora da medicina moderna.
 As mulheres brasileiras são responsáveis por 70% do consumo de drogas antidepressivas do mercado farmacêutico brasileiro.
 A depressão se caracteriza pelo desequilíbrio de neurotransmissores, principalmente da serotonina, substância  responsável pela manutenção do humor. Porém, a queda do nível de neurotransmissores na fenda sináptica não é o único problema detectado, o desequilíbrio vem desde a capacidade das células nervosas sintetizarem estas substâncias, provavelmente por uma predisposição genética; o que fortalece a teoria de que filhos de depressivos possuem três vezes mais probabilidade de apresentarem um quadro depressivo.
A depressão pode ser tratada por meios, alopático, homeopático ou fitoterápico, além de acompanhamento psicológico, e terapias alternativas, como a acupuntura e exercícios físicos.
A fitoterapia tem se tornado uma importante alternativa  no tratamento de depressão, em muitos países.
Embora apresente alguns efeitos colaterais o Hypericum perforatum, conhecido como hipérico ou erva de são João, tem sido um aliado eficaz na terapia antidepressiva.
 Princípio ativo é a hipericina, substância que atua na recaptação de vários neurotransmissores, dentre eles a serotonina, desempenhando ação sedativa, ansiolítica e antidepressiva.
Embora o Hypericum perforatum seja a planta mais estudada e utilizada no tratamento da depressão, outras plantas, como a Piper mesthysticum conhecida como Kava-Kava, também é importante. Especialistas reconhecem que, para um tratamento antidepressivo ter sucesso são necessárias, a ação conjuntas de terapias medicamentosas, auxilio psicológico, exercícios físicos e geralmente mudanças no estilo de vida.
Erva cidreira, capim cidreira tem efeito calmante, Alecrim tem efeito anti-depressivo.

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